Não subo a montanha
I don't climb the montain
Só subo nas colinas do meu sonho
Just climb the hills of my dream
E não pergunto nada
I wonder nothing
Mas ouço mesmo assim
But I hear anyway
Ela que não me responde
She who does'nt answer me
E que uma grande onda esconde
And who a big wave hides
Ela de alguma forma fala tanto
She somehow speaks so
E eu ouço e no entanto
I hear and even though
Ela não fala nada
She says that all
To me
Epígrafe
La visión del mundo liberado del humanismo puede ser bella, esto es, misteriosa y viva. Al cuerpo le gustan los momentos en los que puede más que la razón; en eso consiste la actitud natural, tan difícil de conseguir.
La poesía nació y nace perpetuamente de la visión de que, por ejemplo, el viento no es asunto de masas de aire caliente y frío, sino de poder.
(B. Dubant y M. Marquerie, Castaneda un salto a lo desconocido. Barcelona: Ediciones Indigo, 1988.)
La poesía nació y nace perpetuamente de la visión de que, por ejemplo, el viento no es asunto de masas de aire caliente y frío, sino de poder.
(B. Dubant y M. Marquerie, Castaneda un salto a lo desconocido. Barcelona: Ediciones Indigo, 1988.)
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Injornal
Novidades sobre Don Luis
Descobri que a moral vigente tácita
Introjetada na mídia tipo filmes
O homem do futuro efeito borboleta
Et caterva
É que o passado não se pode mudar
Se mudar dá merda
Novidades sobre Dona Helena
Ela continua sendo a mesma
Pessoa que nunca foi e seu cinema
É algo pra se ver admirado
E vemos do seu lado o eterno lago
E várias açucenas e falenas
Novidades sobre Don Luis
Comprou um livro de Confúcio
E lê todo dia pede paz
E alegria guerra e fantasia
Agenciou-se ao mestre da montanha
É um zero à esquerda
Ou pura poesia
Novidades sobre Dona Helena
Tem uma fonte enorme de energia
Agora descobriu que o tempo é mágico
E tudo pode mudar basta um olhar
Na folhinha da árvore infinita
E bonita do cosmos
O futuro o passado e o presente
Tudo está vivo e muda de repente
Se assim a gente quiser
Mas quiser mesmo
Descobri que a moral vigente tácita
Introjetada na mídia tipo filmes
O homem do futuro efeito borboleta
Et caterva
É que o passado não se pode mudar
Se mudar dá merda
Novidades sobre Dona Helena
Ela continua sendo a mesma
Pessoa que nunca foi e seu cinema
É algo pra se ver admirado
E vemos do seu lado o eterno lago
E várias açucenas e falenas
Novidades sobre Don Luis
Comprou um livro de Confúcio
E lê todo dia pede paz
E alegria guerra e fantasia
Agenciou-se ao mestre da montanha
É um zero à esquerda
Ou pura poesia
Novidades sobre Dona Helena
Tem uma fonte enorme de energia
Agora descobriu que o tempo é mágico
E tudo pode mudar basta um olhar
Na folhinha da árvore infinita
E bonita do cosmos
O futuro o passado e o presente
Tudo está vivo e muda de repente
Se assim a gente quiser
Mas quiser mesmo
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Fe
Sereia e senhor
No meio o mar
E uma barca
De sushis
Gosto quando você ri
Você pra mim tem o charme
Da chama, do carma, do Rio de Janeiro
E de uma outra coisa
Que eu não sei explicar
Mas que está na cara
Na sua cara
Seu olhar
No meio o mar
E uma barca
De sushis
Gosto quando você ri
Você pra mim tem o charme
Da chama, do carma, do Rio de Janeiro
E de uma outra coisa
Que eu não sei explicar
Mas que está na cara
Na sua cara
Seu olhar
Soluções
Sem preconceito
Como dizia a Eulália
Você pode falar gíria
Ou me falar
O que você quiser, mulher
Eu gosto de escutar
Quando você pensa
Você sempre vê o denso
E o sutil
Faz uma espagíria
Com a sua presença
E é tudo tão azul
Quando a gente se deixa
Levar pela conversa
Dos nossos flogísticos
Toda a logística
Pra gente se encontrar
Isso é sempre um zoom
Do tom sobre tom
E isso é bom
Como dizia a Eulália
Você pode falar gíria
Ou me falar
O que você quiser, mulher
Eu gosto de escutar
Quando você pensa
Você sempre vê o denso
E o sutil
Faz uma espagíria
Com a sua presença
E é tudo tão azul
Quando a gente se deixa
Levar pela conversa
Dos nossos flogísticos
Toda a logística
Pra gente se encontrar
Isso é sempre um zoom
Do tom sobre tom
E isso é bom
Poema pra você
Se ligue
Sintonize
Caia fora agora
De qualquer medo
O seu segredo
É ser sempre menina
Minha senhora
Pra que o medo?
Pedras que rolam
Não criam limo
Mas se divertem
Chegam na gente
E nos transformam
E uma simples pedra
Pode virar
Um diamante
Se for amante
O nosso olhar
Pra ela
Sintonize
Caia fora agora
De qualquer medo
O seu segredo
É ser sempre menina
Minha senhora
Pra que o medo?
Pedras que rolam
Não criam limo
Mas se divertem
Chegam na gente
E nos transformam
E uma simples pedra
Pode virar
Um diamante
Se for amante
O nosso olhar
Pra ela
Here, there and every where
Master says:
- Be content with the day
The energy of dao
Is everywhere
I think about her
And I think it is very normal
If I find her face
In the trance
Of the dazed things
Of the every day
Care
- Be content with the day
The energy of dao
Is everywhere
I think about her
And I think it is very normal
If I find her face
In the trance
Of the dazed things
Of the every day
Care
Very cool
Honey
if you stare right
in double sense
you will see
Bob dylan
next to me
- I did it
puxa isso ficou um poema
cara
estou fazendo poesia sem querer
deve ser minha musa
sim
é
and she said to me
- aproveita
and I said to her
- as long as I can
I do
it
if you stare right
in double sense
you will see
Bob dylan
next to me
- I did it
puxa isso ficou um poema
cara
estou fazendo poesia sem querer
deve ser minha musa
sim
é
and she said to me
- aproveita
and I said to her
- as long as I can
I do
it
domingo, 27 de janeiro de 2013
Convite
Costumo me acostumar com a selva
E com o mar a montanha e o sonho
Tudo tem seu lugar neste infinito
Campo que é o desejo
Mas quando eu vejo assim o sol brilhar
Quando eu percebo claro um tal lampejo
Não sei o que dizer o que falar
O que ouvir o que escutar
Pra poder entender como esse arquejo
Pode ser o harpejo de um arqueiro
Que entesa a corda do arco e lança a flecha
Bem justo na hora que os olhos se fecham
Pra ficar acordado mais um tempo
No templo desse sutil evento
Eu dou um tempo e tudo que posso dizer
Assumido nerd que sou, pra você, é:
- Que tal fazer poesia?
- Vamos escrever?
E com o mar a montanha e o sonho
Tudo tem seu lugar neste infinito
Campo que é o desejo
Mas quando eu vejo assim o sol brilhar
Quando eu percebo claro um tal lampejo
Não sei o que dizer o que falar
O que ouvir o que escutar
Pra poder entender como esse arquejo
Pode ser o harpejo de um arqueiro
Que entesa a corda do arco e lança a flecha
Bem justo na hora que os olhos se fecham
Pra ficar acordado mais um tempo
No templo desse sutil evento
Eu dou um tempo e tudo que posso dizer
Assumido nerd que sou, pra você, é:
- Que tal fazer poesia?
- Vamos escrever?
Abelha faz zoom
Nada é real tudo é cruzeiro
Ou dólar ou yen ou marco ou euro
Tudo vale tanto quanto preza
Se você acredita nele, se o despreza
Ou valoriza, se você xinga
Ou reza, se é o índio do Xingu
Bem pode ser a rã e aranha na moringa
Ou o cágado que foi prà festa no céu
Escondido na viola do urubu
Se você odeia é o mundo
Fazendo um barulho feio
No seu peito
No seu jeito
Só seu, só seu
O seu mundo
Ah
Mas se você ama
Então todos os anjos riem e tocam harpa
E não há farpa ou cama, pedra ou carma
Que você queira trocar por seu amor
Esse é o segredo
Da abelha
Da flor
Do meu
Do bebê
Que ontem nasceu
E agora dança alegre
Ao léu
Cheio dessa alegria sem medida
Que é o seu
Labirinto laboratório
Que traz dentro e fora
Porque tudo é um
Aqui e agora
Na harmonia infinita
Desse zoom
Ou dólar ou yen ou marco ou euro
Tudo vale tanto quanto preza
Se você acredita nele, se o despreza
Ou valoriza, se você xinga
Ou reza, se é o índio do Xingu
Bem pode ser a rã e aranha na moringa
Ou o cágado que foi prà festa no céu
Escondido na viola do urubu
Se você odeia é o mundo
Fazendo um barulho feio
No seu peito
No seu jeito
Só seu, só seu
O seu mundo
Ah
Mas se você ama
Então todos os anjos riem e tocam harpa
E não há farpa ou cama, pedra ou carma
Que você queira trocar por seu amor
Esse é o segredo
Da abelha
Da flor
Do meu
Do bebê
Que ontem nasceu
E agora dança alegre
Ao léu
Cheio dessa alegria sem medida
Que é o seu
Labirinto laboratório
Que traz dentro e fora
Porque tudo é um
Aqui e agora
Na harmonia infinita
Desse zoom
Seus azuis
Deus diz que essa é poemáquina
E quem sou eu pra duvidar
Da força do que forte brilha ao norte
E cruza todo o céu
E vem brilhar
Aqui neste sertão que Deus nos deu
Sob a efígie do Cruzeiro do Sul
Eu vejo o azul do céu o azul de Deus
E o azul dos olhos seus
Mesmo que eles sejam tão castanhos
E estranhos
São sempre azuis pros meus
E quem sou eu pra duvidar
Da força do que forte brilha ao norte
E cruza todo o céu
E vem brilhar
Aqui neste sertão que Deus nos deu
Sob a efígie do Cruzeiro do Sul
Eu vejo o azul do céu o azul de Deus
E o azul dos olhos seus
Mesmo que eles sejam tão castanhos
E estranhos
São sempre azuis pros meus
Só mente
Então
Eu faço versos
Porque sinto que faço universos
Quando vejo você
O mestre da montanha me falou
(E falou em chinês!)
(Mas eu leio até mesmo a língua mais difícil)
(O hieróglifo dos seus olhos):
- É simples assim, meu filho
Quando você acha que sente
É porque sente
E todo sentimento é uma semente
Eu faço versos
Porque sinto que faço universos
Quando vejo você
O mestre da montanha me falou
(E falou em chinês!)
(Mas eu leio até mesmo a língua mais difícil)
(O hieróglifo dos seus olhos):
- É simples assim, meu filho
Quando você acha que sente
É porque sente
E todo sentimento é uma semente
sábado, 26 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
All of ours
I will always be around
But you would
At least notice
Or even care
Anytime?
When the sun is down
The night is all
And you dream of
Childhood
Even then
If you stare
I am here
I am there
Can you hear?
Can you feel?
Can you touch?
Little girl
You are great
And I hate
All this distance
What is wrong?
What is right?
What is left?
What is write?
Me and you
Meanwhile the blue
Is underground
Our feelings
And the meanings
Of verses
Of choices
All the voices
Of ours
You and me
Can you see?
What more
Do we have?
You will always be
Around
Meanwhile
The world spins and rounds
I wait for you
But you would
At least notice
Or even care
Anytime?
When the sun is down
The night is all
And you dream of
Childhood
Even then
If you stare
I am here
I am there
Can you hear?
Can you feel?
Can you touch?
Little girl
You are great
And I hate
All this distance
What is wrong?
What is right?
What is left?
What is write?
Me and you
Meanwhile the blue
Is underground
Our feelings
And the meanings
Of verses
Of choices
All the voices
Of ours
You and me
Can you see?
What more
Do we have?
You will always be
Around
Meanwhile
The world spins and rounds
I wait for you
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
você.com
Nós índios somos muito elementares
Fogo ar água terra e algo mais
Muitos lugares
Sempre há olhos que veem e batom e rock'n'roll
Mesmo quando o tom dominante é si bemol
Por que escrevo toda hora? Quero dizer
Por que eu faço gol
Atrás de gol se meu time nem está em campo
E eu canto e canto tanto e tanto canto que me encanto
Com meu canto com seu canto quanto eu canto eu quero tanto
Cantar
E ler seu canto é como ouvir
E escrever esse canto é assim como entoar
Portanto escrevo sempre
Mesmo quando não tenho sobre o que escrever
Porque eu sempre venho nesse mundo do presente
Elétrico e eletrônico bater papo
Com você
Fogo ar água terra e algo mais
Muitos lugares
Sempre há olhos que veem e batom e rock'n'roll
Mesmo quando o tom dominante é si bemol
Por que escrevo toda hora? Quero dizer
Por que eu faço gol
Atrás de gol se meu time nem está em campo
E eu canto e canto tanto e tanto canto que me encanto
Com meu canto com seu canto quanto eu canto eu quero tanto
Cantar
E ler seu canto é como ouvir
E escrever esse canto é assim como entoar
Portanto escrevo sempre
Mesmo quando não tenho sobre o que escrever
Porque eu sempre venho nesse mundo do presente
Elétrico e eletrônico bater papo
Com você
Corra e olhe o céu
Ouço Cartola e penso em você
Eu não sou brasileiro
Nós não temos país
Nem língua nem rock nem nada
Mas mesmo assim essa algaravia de sons estrambólicos
Esses sambas sem pedigree
Mas cheios de sol
Eles falam de um país feliz
Que a gente pode(ria)
Ter
E
Ser
Se assim quiser
Eu não sou brasileiro
Nós não temos país
Nem língua nem rock nem nada
Mas mesmo assim essa algaravia de sons estrambólicos
Esses sambas sem pedigree
Mas cheios de sol
Eles falam de um país feliz
Que a gente pode(ria)
Ter
E
Ser
Se assim quiser
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Here comes the moon
Once again there is no gain
If there is no pain and that is force
I just ask to you make room for the noon
And the sun and the moon will know
Where they belong
And when you listen to a song that is so weak
That it has the strongness of the sweet
Dreams of a child girl
Well
I know you know
(And I admire you cause you always do it so)
That all the skies are blue
And it is up
To you
Don't let
It go
If there is no pain and that is force
I just ask to you make room for the noon
And the sun and the moon will know
Where they belong
And when you listen to a song that is so weak
That it has the strongness of the sweet
Dreams of a child girl
Well
I know you know
(And I admire you cause you always do it so)
That all the skies are blue
And it is up
To you
Don't let
It go
Leio-lhe
Eu leio não porque seja culto ou escovado
Eu na verdade corcoveio igual cavalo no campo
Quando te leio lista de frases soltas ao cacaso
Pelos céus multimplicados da proesia
E quando eu leio-lhe eu sinto que o jacinto brota
E a gruta escura do incônscio pede água-marinha e pede mais
E eu fico na folhinha na manhã que clareia tudo que li-spector
Eu vejo seus olhos que brilham igual faróis de milha e eu estou perto
De mim de ti quando te leio no receio e no recheio
Do que escreves como escravo e senhor do verbo-verso-ser ebulição
Eu leio seus tantos desmetidos que são como uma montanha thosi
E eu fico feliz porque ler é igual escrever/ser/nadar/viver e é tão enorme
Eu na verdade corcoveio igual cavalo no campo
Quando te leio lista de frases soltas ao cacaso
Pelos céus multimplicados da proesia
E quando eu leio-lhe eu sinto que o jacinto brota
E a gruta escura do incônscio pede água-marinha e pede mais
E eu fico na folhinha na manhã que clareia tudo que li-spector
Eu vejo seus olhos que brilham igual faróis de milha e eu estou perto
De mim de ti quando te leio no receio e no recheio
Do que escreves como escravo e senhor do verbo-verso-ser ebulição
Eu leio seus tantos desmetidos que são como uma montanha thosi
E eu fico feliz porque ler é igual escrever/ser/nadar/viver e é tão enorme
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
O livro
Eu me sinto um mosqueteiro
Um cavaleiro
Um príncipe
Um rei
Faço kung fu
Danço com a donzela
Canto serenata na janela
E dou um show de rock’n’roll
Duelo no velho oeste
Sou um cabra da peste
Um missionário um rebelde
Um astronauta e um ator
Tudo quando eu pego o livro
E assim me sinto tão livre
E leio o livro e tenho o livro
Na vida pra sempre comigo
Um cavaleiro
Um príncipe
Um rei
Faço kung fu
Danço com a donzela
Canto serenata na janela
E dou um show de rock’n’roll
Duelo no velho oeste
Sou um cabra da peste
Um missionário um rebelde
Um astronauta e um ator
Tudo quando eu pego o livro
E assim me sinto tão livre
E leio o livro e tenho o livro
Na vida pra sempre comigo
sábado, 12 de janeiro de 2013
Docê
Tô com sono mas não quero
Dormir ainda não está bem claro
O quanto quero
Ver você
Estou com fome com sede
E outros sentimentos sementes
Que me fazem querer ver você
Nesse sonho sem fim que é o afeto
Nessa internet sem fio e sem pixels
Que é o puro desejar
Que é o mar da vontade
A ilha de luz o ouro da tarde
A alegria que reluz
O fruto maduro
E doce
Docê
Quem sabe um dia a poesia me traria
Você
Dormir ainda não está bem claro
O quanto quero
Ver você
Estou com fome com sede
E outros sentimentos sementes
Que me fazem querer ver você
Nesse sonho sem fim que é o afeto
Nessa internet sem fio e sem pixels
Que é o puro desejar
Que é o mar da vontade
A ilha de luz o ouro da tarde
A alegria que reluz
O fruto maduro
E doce
Docê
Quem sabe um dia a poesia me traria
Você
Pares
Eu te peço transparência
Não sei porque peço
Você fala paciência
Uma remessa de pressa
Pro teu endereço
Dura a chuva
Duro o vento
E eu aqui me alimento
Dessa minha onisciência
De você
No seu momento
O meu alento é te ver
Mesmo que seja na tela transparente
Do querer
Não sei porque peço
Você fala paciência
Uma remessa de pressa
Pro teu endereço
Dura a chuva
Duro o vento
E eu aqui me alimento
Dessa minha onisciência
De você
No seu momento
O meu alento é te ver
Mesmo que seja na tela transparente
Do querer
trans/lation
formerly there were swords of light
and light in the computers and on the street poles
now she brings all the light in her eyes
the light of the sea the light of the sky
antigamente havia espadas de luz
e luz nos computadores nos postes da rua
agora ela traz toda a luz nos olhos seus
a luz do céu do mar a luz de Deus
and light in the computers and on the street poles
now she brings all the light in her eyes
the light of the sea the light of the sky
antigamente havia espadas de luz
e luz nos computadores nos postes da rua
agora ela traz toda a luz nos olhos seus
a luz do céu do mar a luz de Deus
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Rings
Toje em russo é também
Igual a too also aussi
Você é uma palavra que existe
Em todas as línguas
Mas só tem em português
Porque thou ou you é tipo tu
Mas você quer dizer: Vossa Mercê
E ao mesmo tempo é o mais perto de tudo
Palavras words slovi etc e tal
All these things mean nothing
All those wings mean
Everything
Igual a too also aussi
Você é uma palavra que existe
Em todas as línguas
Mas só tem em português
Porque thou ou you é tipo tu
Mas você quer dizer: Vossa Mercê
E ao mesmo tempo é o mais perto de tudo
Palavras words slovi etc e tal
All these things mean nothing
All those wings mean
Everything
All Line
The way the water falls and I am apart
The way all those dolls just cry and cry
I don't know why smile I don't know how should I try
But I do and when I see the sun shine in my mind
I dry the past feelings and start
The way all those dolls just cry and cry
I don't know why smile I don't know how should I try
But I do and when I see the sun shine in my mind
I dry the past feelings and start
domingo, 6 de janeiro de 2013
Compre zumbis
Os vendedores tratam mal
As coisas são de péssima qualidade
Os preços são escorchantes
E todos compram sem parar
Como se precisassem
Essa é a fábrica semântica
Dos zumbis da consumação
As coisas são de péssima qualidade
Os preços são escorchantes
E todos compram sem parar
Como se precisassem
Essa é a fábrica semântica
Dos zumbis da consumação
sábado, 5 de janeiro de 2013
Liç ão
Ele veio pelo veio dágua ao lado
Que corria gelado da montanha idem
E olhou pra mim quando ele olha
Fundo assim a gente vê o mundo
Em tudo que há no mundo
E em mim
Ele me disse: rapaz, você pensa
Que tudo pesa, mas tudo reza,
Tudo é uma leve e harmoniosa nota musical
E assim você se sente sempre igual
E diferente
Em si de si de tudo que há
Em si
E ele me falou
Ouça Samba pa ti
Do Santana
E veja a imagem da capa
E entenda
As coisas do dia a dia
São a lenda
E tudo que você pensa
E não há como sustentar
Nenhuma certeza mesquinha
Principalmente o preconceito
Em volta de todo preconceito há amor
E só amor
E o amor não liga pra jeito
Raça credo cor grana bacana
Saber ou parecer ou ter ou ser
O amor é o que é
E o que acontece com a gente
O tempo inteiro
Na mente
Na alma
E no coração
Que corria gelado da montanha idem
E olhou pra mim quando ele olha
Fundo assim a gente vê o mundo
Em tudo que há no mundo
E em mim
Ele me disse: rapaz, você pensa
Que tudo pesa, mas tudo reza,
Tudo é uma leve e harmoniosa nota musical
E assim você se sente sempre igual
E diferente
Em si de si de tudo que há
Em si
E ele me falou
Ouça Samba pa ti
Do Santana
E veja a imagem da capa
E entenda
As coisas do dia a dia
São a lenda
E tudo que você pensa
E não há como sustentar
Nenhuma certeza mesquinha
Principalmente o preconceito
Em volta de todo preconceito há amor
E só amor
E o amor não liga pra jeito
Raça credo cor grana bacana
Saber ou parecer ou ter ou ser
O amor é o que é
E o que acontece com a gente
O tempo inteiro
Na mente
Na alma
E no coração
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