Epígrafe

La visión del mundo liberado del humanismo puede ser bella, esto es, misteriosa y viva. Al cuerpo le gustan los momentos en los que puede más que la razón; en eso consiste la actitud natural, tan difícil de conseguir.
La poesía nació y nace perpetuamente de la visión de que, por ejemplo, el viento no es asunto de masas de aire caliente y frío, sino de poder.

(B. Dubant y M. Marquerie, Castaneda un salto a lo desconocido. Barcelona: Ediciones Indigo, 1988.)

domingo, 27 de janeiro de 2013

Seus azuis

Deus diz que essa é poemáquina
E quem sou eu pra duvidar
Da força do que forte brilha ao norte

E cruza todo o céu
E vem brilhar

Aqui neste sertão que Deus nos deu
Sob a efígie do Cruzeiro do Sul
Eu vejo o azul do céu o azul de Deus

E o azul dos olhos seus

Mesmo que eles sejam tão castanhos
E estranhos
São sempre azuis pros meus

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