Comer bombom nesse bosque
Minha maçã proibida, como e penso: ELA
Mas até o doce tem caroço
E aí eu penso nela
Ela usa uma tiara amarela
Seus cabelos são lisos como ondas do mar
Eu gosto dos seus olhos que eu vejo da janela
Pra conjugar pra soletrar pra declinar o verbo armar
Olho dentro da geladeira: um caracol
Eu penso puxa caraca
Abra a janela e é dia de janeiro e nasce o sol
Mesmo ainda sendo dezembro (o tempo não para)
Tudo me faz pensa numa moça mais louçã
O mestre da montanha me diz: vai ler
Vai ver tv, deixa de ela de lado,
Quando menos cutucar a onça
Com sua vara longa de poeta
Mais ela vai desabrochar o ser dela o que ela é
Da forma mais
Completa
E isso é ar água fogo terra
E uma coisa boa e é e é a guerra
E é o amor e é a paz
A algo mais
Epígrafe
La visión del mundo liberado del humanismo puede ser bella, esto es, misteriosa y viva. Al cuerpo le gustan los momentos en los que puede más que la razón; en eso consiste la actitud natural, tan difícil de conseguir.
La poesía nació y nace perpetuamente de la visión de que, por ejemplo, el viento no es asunto de masas de aire caliente y frío, sino de poder.
(B. Dubant y M. Marquerie, Castaneda un salto a lo desconocido. Barcelona: Ediciones Indigo, 1988.)
La poesía nació y nace perpetuamente de la visión de que, por ejemplo, el viento no es asunto de masas de aire caliente y frío, sino de poder.
(B. Dubant y M. Marquerie, Castaneda un salto a lo desconocido. Barcelona: Ediciones Indigo, 1988.)
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